Perfume elaborado com uma mistura dos dois óleos essenciais naturais. Os perfumes naturais expressam o melhor da perfumaria, com as experiência olfativas que remetem aos aromas reais presentes na natureza e em nosso dia a dia. Você ainda ganha um Mini Perfume 10ml de presente. O que são óleos essenciais?Sessenta mil anos antes da nossa era, o homem de Neanderthal já usava plantas aromáticas. Seja na Índia, China, Egito, todas as civilizações se interessaram por plantas aromáticas e seus aromas. Óleos essenciais são substâncias naturais responsáveis pelo aroma das plantas. Encontram-se nas sementes, raízes, talos, cascas, madeiras, resinas, folhas, flores e frutos. Possuem propriedades terapêuticas variadas. Conheça mais sobre os óleos deste perfume:ManjeronaCom Aroma fresco e suave a fragrância de Manjerona é excelente para praticar esportes e para dias ensolarados. Tem longa duração e aroma irresistível. Originária da África e do Oriente Médio até a Índia, a manjerona é uma planta herbácea da família das Labiadas. Acredita-se que foi introduzida no Ocidente durante a Idade Média, possivelmente pelas Cruzadas. As flores abertas são muito procuradas pelas abelhas e borboletas. Os botões ainda fechados guardam as flores quase escondidas por brácteas nodosas. O fruto produz sementes muito finas, semelhantes às do manjericão, mas a manjerona só gera as sementes depois que a planta atinge dois anos de vida. OlíbanoOlíbano, também conhecido como franquincenso, é uma resina aromática muito usada na perfumaria e fabricação de incensos.É obtido de árvores africanas e asiáticas do gênero Boswellia. O nome franquincenso refere-se a sua proeminência como o "verdadeiro" ou "franco" incenso, já olíbano é derivado do árabe al-lubán ("o leite"), em referência à seiva leitosa que sai ao golpear a árvore de olíbano.O olíbano é usado generosamente em ritos religiosos. De acordo com Mateus 2:11, ouro, olíbano e mirra foram os três presentes dados a Jesus pelos Reis Magos que vinham do oriente. O surgimento do Cristianismo empobreceu o mercado do olíbano durante o século IV, a desertificação fez com que as rotas de caravanas que cruzavam sobre o Rub al-Khali se tornassem mais difíceis e o incremento das incursões dos nômades no Oriente Próximo facilitaram o fim do comércio do olíbano ao redor do ano 300.