Em Quando um rei perde a França, sétimo e último volume da aclamada série Os reis malditos, de Maurice Druon, o que é preciso para se perder um reino? Vaidade, indecisão, crueldade, inépcia? Em meados do século XIV, durante o reinado de João I I, a França está em crise: os clãs e as facções disputam o domínio do país, a Inglaterra reivindica o reino, a inflação está galopante, os impostos tornaram-se abusivos, a Igreja atravessa uma crise moral e dogmática, a peste assola o país, o rei com ete uma infinidade de erros. Neste último volume da série “Os reis malditos”, o narrador é uma importante personalidade da época: o cardeal Talleyrand-Périgord, legado pontifical, que assiste, na companhia de seu sobrinho Archambaud, à disputa da sob erania inglesa pelo reino francês. Uma epopeia tenebrosa e sangrenta que leva um dos reis, após negligenciar uma paz vantajosa, ao desastre e à prisão. Pelas mãos de João II — que a história apelidou de “o Bom” —, monarca vaidoso e cruel, tanto quant o indeciso e inapto, vemos a França perder sua autonomia como Estado. Traições, ambição e maldições ecoam pelos salões do poder em uma das épocas mais turbulentas da história da França. Os sete volumes da série Os reis malditos narram os bastidores d o trono francês no século XIV — desde o reinado de Felipe IV, o Belo, e a dramática execução do grão-mestre dos Templários, Jacques de Molay, em 1314, até a ascensão de Felipe VI, catorze anos depois. Traduzida em dezenas de idiomas e aclamada mundia lmente, esta obra-prima é considerada o mais grandioso romance histórico contemporâneo, uma verdadeira saga de sangue, poder e intriga que inspirou gerações. “Esta é a versão autêntico de A guerra dos tronos.” — George R. R. Martin