A Obra Mostra Uma Crítica Sobre A Competitividade E O Conceito Absolutista De Propriedade Privada Que O Capitalismo Infunde. Indica Também A Importância De Se Viver De Forma Sustentável E Preocupada Com O Planeta, E Da Harmonia Humana Com A Natureza, Reconhecendo Que As Pessoas São Administradoras Do Meio Onde Vivem. O Autor Expressa Que, Para Ser Efetiva, A Nova Onu Deveria Ser Radicalmente Antiimperialista, Respeitando Todas As Nações Com Igualdade, Independentemente De Seu Tamanho Ou Poderio.