A poesia de Bioque Mesito nasce do agora, desse tempo veloz e fragmentado em que vivemos. Entre redes e ruídos, ela revela tanto a dureza da convivência quanto a delicadeza dos pequenos gestos. Seus versos, por vezes desconexos, pedem ao leitor não apenas leitura, mas partilha: a criação de sentidos, o encontro com o estranhamento e a beleza. Não é poesia como ornamento, mas como cosmos, um gesto vital que reinventa o próprio ato de poetar. Marca: Não Informado