Em Seu Segundo Livro Marcela Ceribelli Combina Memórias Reflexões E Um Olhar Afiado Sobre As Estruturas Que Moldam Nossos Afetos Nossas Escolhas E O Que Carregamos Dentro De Nós Como Pontapé Para Um Mosaico Tão Íntimo Quanto Universal
Marcela Não Apresenta Uma Desconstrução Amarga Mas Olha Com Coragem Para O Que Nos Foi Ensinado Sobre Amar Cuidar E Ser Cuidada Ela Explode As Bolhas Do Amor Romântico Escancarando Como Quem Merece Viver Histórias De Amor E Quem Continuamente É Deixado À Margem
Esperar Aqui Deixa De Ser Um Ato Passivo É Sobre Controle Poder E Sobre Viver À Sombra Da Paciência Que Ensinaram Principalmente Às Mulheres Sintomas Nos Mostra Como A Espera Se Camufla Em Silêncios Em Hesitações Em Buscas Por Validação E Como É Preciso Reaprender A Se Mover Para Fora Dela
E Propõe Dar Nome Aos Desprazeres Às Injustiças Às Pequenas Violências Diárias Que Fingimos Não Ver É O Primeiro Passo Para Deixar De Carregar Sozinha O Que Dói O Mapa Das Emoções Ganha Traços Mais Nítidos E Com Ele Somos Convidadas A Desenhar Novas Rotas