Escrevo para revelar os silêncios — não como quem busca respostas, mas como quem escuta o que escapa. Uso uma linguagem direta, despida de artifícios, deixando que as palavras habitem o espaço entre o vivido e o ausente. Cada fragmento tenta tocar o vazio, nomear o que não se diz. Exílio interior, leve desorientação de quem observa o mundo desde as margens — nem dentro, nem fora. Entre melancolia e lucidez, minha escrita é um convite a aceitar a banalidade da existência e reconhecer que, apesar de tudo e sempre, a vida pulsa. (por Lucile Lambert) Marca: Não Informado