Confortavelmente acomodada no banco do ônibus que pega todos os dias, para ir de casa para o trabalho e do trabalho para casa, ela, a quem vou chamar de Thaís, porque desconheço o seu verdadeiro nome e sua real identidade, dorme quase que imediatamente. Voa nas asas da sua gigantesca e muito fértil imaginação. Nesses seus sonhos e ou pesadelos caóticos, frenéticos e também fantásticos, transmuta-se de si mesma, uma das mulheres mais lindas, sexys e excitantes que eu já vi aqui e acolá dessa ilusão psíquica para uma mulher robô. Igualmente, linda de morrer, metaforicamente falando, nossa primeira, segunda, terceira ou quarta pessoa automática, robótica, cibernética, mergulha num oceano de possibilidades em busca da vida que mais deseja viver. Marca: Não Informado