Vendido por EDITORA DEVIRES e entregue por Casas Bahia
por R$ 47,00R$ 47,00
ou em até 4x de R$ 12,34 com juros (1.99% a.m)
Carnê Digital
Parcele em até 24x
ISBN | 978-65-86481-04-4 | ||
Palavras-chaves | Teoria Queer; África; Sexualidade; Gênero. | ||
Assunto: | Ciências Sociais | ||
Edição | 1ª | Ano | 2020 |
Dimensões em cm: | 16x23 | Págs. | 230 |
Dada a carência de textos em língua portuguesa sobre sexualidades africanas, e particularmente sobre as experiências queer neste continente, este segundo volume de Traduzindo a África Queer segue no espírito do primeiro em contribuir para esses debates no Brasil e no restante do mundo lusófono. Aqui os leitores encontrarão uma seleção de textos de ativistas, artistas e especialistas africanos e não africanos no assunto, com uma boa variedade geográfica e temática. Certamente uma excelente coletânea para acadêmicos, ativistas LGBT e leitores em geral. |
Sobre os autores
Caterina Rea |
É professora Adj C I na UNILAB- Universidade (Federal) da Integração da Lusofonia Afro-brasileira – Campus de São Francisco do Conde – BA. Possui graduação em Filosofia pela Università Cattolica de Milão (Italia), DEA (Diplôme dEtudes Approfondies) e doutorado em Filosofia pela Université Catholique de Louvain – Belgica e Master 2 em Clinique du Corps et Anthropologie Psychanalytique pela Université Denis Diderot – Paris VII. Trabalhou como “Assistant” em Antropologia Filosofica no Institut Supérieur de Philosophie, Université Catholique de Louvain, como Chargé de cours em Sciences Humaines, Arts et Culture na Université Charles de Gaulle – Lille 3 e como pós-doutoranda no Interdisciplinar em Ciências Humanas pela Universidade Federal de Santa Catarina, no Nucleo Identidades de Gênero e Subjetividade (NIGS). É autora de três livros: “Dénaturaliser le corps. De lopacité charnelle à lénigme de la pulsion”, Lharmattan, Paris, 2009, “Psychanalyse sans Oedipe. Antigone, genre et subversion”, Lharmattan, Paris, 2010 e “Corpi senza ronteire. Il sesso come questione politica”, Dedalo, 2012. Tem experiência na área de Filosofia, Estudos de gênero, Teoria e Crítica Queer of Colour (QOC), Feminismos transnacionais e Estudos pos-coloniais. Na UNILAB/Campus dos Malês, coordena o Grupo de Pesquisa FEMPOS/Pós-colonialidade, Feminismos e Epistemologias anti-hegemônicas. Desde avril de 2019, integra o Programa de Pós-graduação do Núcleo de Estudos da Mulher (PPGNEIM)> |
Lattes: http://lattes.cnpq.br/9726491546177501 |
João Bosco Soares da Fonseca |
Bacharel em Humanidades na Universidade da Integração da Lusofonia Afro-Brasileira. experiência em Agroecologia pela Escola Agrícola de Ribeira de Pombal.Graduando em Licenciatura Plena em História. Fui participante do PIBIC CAPES/UNILAB como bolsista remunerado do projeto Ampliação do Mapeamento Traduzindo a África Queer. |
Lattes: http://lattes.cnpq.br/3486037077892839 |
Ana Catarina Benfica Barbosa Silva |
Possui graduação em História pela Universidade Federal de Santa Catarina (1990). Tem experiência na área de História, com ênfase em História Está cursando Direito na Universidade Federal da Bahia - UFBA (Início: 2015). Fui bolsista Pibic/Fapesb 2016/2017 sob a orientação de Felipe Bruno Martins Fernandes. |
Lattes: http://lattes.cnpq.br/9087345126532915 |
Opiniões (orelhas |
“A retórica segundo a qual a homossexualidade seria não africana baseia-se na noção essencialista de uma Africanidade autêntica, centrada na crença de que há algo intrínseco à África, chamado “Cultura Africana e Tradições Africanas”. Trata-se, porém, de algo mais do que uma simples definição de autêntico; o que está em questão é o poder de determinar quem conta como ser humano e quais vidas contam como vidas (Macharia, 2010).”
** É professora Adj C I na UNILAB- Universidade (Federal) da Integração da Lusofonia Afro-brasileira - Campus de São Francisco do Conde - BA. Possui graduação em Filosofia pela Università Cattolica de Milão (Italia), DEA (Diplôme dEtudes Approfondies) e doutorado em Filosofia pela Université Catholique de Louvain - Belgica e Master 2 em Clinique du Corps et Anthropologie Psychanalytique pela Université Denis Diderot - Paris VII. Trabalhou como "Assistant" em Antropologia Filosofica no Institut Supérieur de Philosophie, Université Catholique de Louvain, como Chargé de cours em Sciences Humaines, Arts et Culture na Université Charles de Gaulle - Lille 3 e como pós-doutoranda no Interdisciplinar em Ciências Humanas pela Universidade Federal de Santa Catarina, no Nucleo Identidades de Gênero e Subjetividade (NIGS). É autora de três livros: "Dénaturaliser le corps. De lopacité charnelle à lénigme de la pulsion", LHarmattan, Paris, 2009, "Psychanalyse sans Oedipe. Antigone, genre et subversion", LHarmattan, Paris, 2010 e "Corpi senza frontiere. Il sesso come questione politica", Dedalo, 2012. Tem experiência na área de Filosofia, Estudos de gênero, Teoria e Crítica Queer of Colour (QOC), Feminismos transnacionais e Estudos pos-coloniais. Na UNILAB/Campus dos Malês, coordena o Grupo de Pesquisa FEMPOS/Pós-colonialidade, Feminismos e Epistemologias anti-hegemônicas. Desde avril de 2019, integra o Programa de Pós-graduação do Núcleo de Estudos da Mulher (PPGNEIM).
João Bosco Soares da Fonseca é bacharel em Humanidades da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira/UNILAB, campus dos Malês. É graduando em História pela mesma universidade e bolsista de Iniciação Científica sob a orientação de Caterina Rea.
Ana Catarina Benfica Barbosa Silva é bacharel em História pela Universidade Federal de Santa Catarina e atualmente mestranda do Pós-Afro/CEAO/UFBA |