O livro reflete e convida a pensar acerca dos fundamentos teóricos da práxis do pensamento decolonial, mas também se interessa pela investigação da complexa realidade educacional das Amazônias, deixando ver que a colonialidade pode assumir nuances, reproduzir-se idiossincraticamente em relaçõescircunscritas, como as que ocorrem, por exemplo, entre espaços urbanos e territórios do campo, quando se revela um movimento contra a subalternização e invisibilização da cultura e dos modos de ser dos sujeitos do campo no seu processo de formação escolar. Marca: Não Informado