Cláudio Eliano escreveu na Miscelânea, que Platão dizia que Safo era sábia. Outra história conta que Sólon de Atenas ouviu seu sobrinho entoar uma canção de Safo sobre o vinho e, por ter gostado tanto da canção, pediu ao rapaz que lhe ensinasse a cantá-la. Quando lhe perguntaram por que, ele respondeu: "Para aprendê-la e depois morrer". Poucos séculos depois, Horácio escreveu em suas Odes que a lírica de Safo merece uma admiração sagrada.