Ao investigarem a morte do autor e a falência da linguagem, os críticos dão com a arma do crime com as impressões digitais de Derrida (1930 - 2004). Nenhum outro filósofo levantou tanta suspeita ou foi tão desafortunadamente desfigurado. Johnson nos mostra que desconstrução não significa destruição e que em Derrida se pode conhecer o que há de mais relevante sobre nosso tempo.