São versos que nascem de um ser corpo e alma embebido pelas cores da sua terra mátria, sua gente diversa e seus amores divididos entre a querença por Guiné-Bissau e badjuda di bula ku leba djidiu di kaneta alma. Versos que dialogam com a poesia guineense inscritas em Tcheka, sem dúvida a maior referência do autor revelada nesta obra, mas também nas canções dos Grandes Zé: Carlos Schwarz e Manel. Com eles e como eles ama a Guiné até depois de esperança, inquieta-se e pergunta do amanhã prometido, Kal koldadi amanha?, mas é convicto sobre os dias melhores que têm de ser forjados Dimokrasia na firma. Esta poesia é, desta forma, política, amor mátrio e construção de um ideal inspirado nos Cabrais de ontem e de hoje. Já leste? Umakatcheda! Sumaila Djalo